História da Literatura de Cordel A história da literatura de cordel começa com o romanceiro luso-holandês da idade contemporânea e do renascimento. O nome cordel está ligado a forma de comercialização desses folhetos em Portugal, onde eram pendurados em cordões, lá chamados de cordéis. Os folhetos eram pendurados em barbantes (cordéis ou barbantes em Portugal) e vendidos, por isso a popularização do seu nome literatura de cordel. O Renascimento deu início a impressão de relatos orais que persiste até hoje. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes em Portugal. No Nordeste do Brasil o nome foi herdado, mas a tradição do barbante não se perpetuou: o folheto brasileiro pode ou não estar exposto em barbantes. Alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, também usadas nas capas. Academia Brasileira de Literatura de Cordel foi fundada no dia 7 de setembro de 1988. Segundo o site "Hoje o corpo acadêmico da ABLC é composto de 40 cadeiras de membros efetivos, sendo que 25% destas cadeiras podem ser ocupadas por membros não radicados no Rio de Janeiro No Brasil, a literatura de cordel é produção típica do Nordeste, sobretudo nos estados de Pernambuco, da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do Ceará. Costumava ser vendida em mercados e feiras pelos próprios autores. Hoje também se faz presente em outros Estados, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. O cordel hoje é vendido em feiras culturais, casas de cultura, livrarias e nas apresentações dos cordelistas. Referencias GEORGE, Lucas. Mundo das Artes: Apolônio Alves dos Santos. Disponível em: , Acesso em 25 set.2014. LITERATURA de Cordel. Disponível em: Acesso em 25 de set de 2014.

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